A
escrita egípcia também foi algo importante para este povo, pois
permitiu a divulgação de idéias, comunicação e controle de impostos.
Existiam duas formas principais de escrita: a escrita
demótica (mais simplificada e usada para assuntos do cotidiano) e a hieroglífica
(mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides
eram repletas de textos que falavam sobre a vida do faraó, rezas e mensagens
para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamado papiro, que
era produzido a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para
registrar os textos.
Os
hieróglifos egípcios foram decifrados na primeira metade do século XIX pelo
linguísta e egiptólogo francês Champollion,
através da Pedra de Roseta.

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